Curso Bacharel

15 agosto 2009

AS VERDADEIRAS HISTÓRIAS DOS PAPAS! / PEDRO: PAPA ou APÓSTOLO? SANTO ou PECADOR?

AS VERDADEIRAS HISTÓRIAS DOS PAPAS! / PEDRO: PAPA ou APÓSTOLO? SANTO ou PECADOR?

AS VERDADEIRAS HISTÓRIAS DOS PAPAS! PEDRO: PAPA ou APÓSTOLO? SANTO ou PECADOR?

(Os textos transcritos são da BÍBLIA ACF – ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL)

Mateus 16:

16.

E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.

17.

E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.

18.

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;

19.

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

20.

Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.

21.

Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia.

22.

E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.

23.

Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.

24.

Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;

25.

Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.

26.

Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?

27.

Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.

28.

Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino.

NÃO HÁ TEXTO ALGUM, NA BÍBLIA, QUE AFIRME QUE PEDRO FOI PAPA.

No texto de Mateus 16:18, o Senhor Jesus Cristo afirma "tu és Pedro" = "petros" = pedra, lasca de rocha, pedrinha pequena, seixo. Com relação a Ele mesmo (Jesus Cristo) diz: "sobre esta PEDRA" – "petrâi" = ROCHA... "edificarei" (Oikodomêsô - erigirei continuamente = FORTIFICAREI)...

Alguns exemplos sobre EDIFICAR (mesma palavra): I Coríntios 8:1 "... o amor edifica..." (não significa construir, mas fortificar); I Coríntios 10:23 "... edificam ..." (não significa construir, mas fortificar); I Coríntios 14:4 "... edifica a igreja..." (não significa construir, mas fortificar); I Tessalonicenses 5:11 "...edificai-vos ..." (não significa construir, mas fortificar).

Nos versículos posteriores (22 e 23) o Senhor Jesus Cristo demonstra, diante de todos, que Pedro NÃO PODE SER ROCHA.

Mateus 16: (mesmo capítulo de "Tu és Pedro..." – quatro versículos depois do dezoito)

22.

E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.

23.

Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.

Sobre o versículo 19:

19.

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

Não foi só a Pedro que o Senhor Jesus assim falou. Dois capítulos após o Senhor Jesus Cristo ter dito a Pedro "...o que ligares, pois, na terra será ligado nos céus..." TAMBÉM FALOU AOS OUTROS APÓSTOLOS. LEIA NO CAPÍTULO 18:

Mateus 18:

15.

Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;

16.

Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.

17.

E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.

18.

Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.

19.

Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.

20.

Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

O Senhor Jesus Cristo estabeleceu a sua Igreja em LUCAS 6:13

Lucas 6:

12.

E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus.

13.

E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:

Leia o que diz Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, em:

I Coríntios 12:

28.

E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos...

PEDRO NEM NINGUÉM NA BÍBLIA FOI PAPA!

PEDRO ERA CASADO, POIS TINHA SOGRA!

Mateus 8:

14.

E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre.

NÃO EXISTE PAPA EM BÍBLIA ALGUMA!

CONHEÇA A VERADEIRA HISTÓRIA DOS PAPAS!

Estive pesquisando e encontrei artigos relacionados às HISTÓRIAS VERDADEIRAS DOS PAPAS que não foram escritas por "evangélicos" nem "católicos". Por isto, independentes.

Dos dados históricos relacionados pelo nobre e respeitável Sr. Torahlaam, separei alguns parágrafos que contam, detalhadamente, a HISTÓRIA REAL da "Santa" e "Imaculada" IGREJA ROMANA com seus "SANTOS PADRES" (PAPAS).

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Quando o Imperador Constantino I supostamente tornou-se cristão, no ano de 313, algo que, na realidade foi uma astuta manobra política, concedeu liberdade aos cristãos e deu status oficial ao Cristianismo conjuntamente com os cultos de outras religiões. Uma vez que a igreja agora se tornara uma instituição religiosa absorvida pelo Império Romano, Constantino I, como imperador, precisava ser reconhecido também como seu líder. E como tal, ele convocou o primeiro concílio ecumênico, o Concílio de Nicéia, no ano de 325, o qual estabeleceu os assuntos a serem tratados. O Concílio de Nicéia, conforme mencionado anteriormente, foi composto pelos bispos que eram nomeados pelo imperador e por outros que eram nomeados por líderes religiosos das diversas comunidades, e consagrou oficialmente a designação Católica aplicada à igreja organizada por Constantino I. Daí originou-se o Credo Niceno Constantinopolitano: Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica Romana. Embora tenha proferido o discurso de abertura do concílio e presidido o mesmo, Constantino I nunca esteve interessado nas Escrituras Hebraicas e nem no Novo Testamento, mas sim na unificação do Império Romano, algo que Carlos Magno procurou realizar de forma semelhante no Concílio de Chalon, quinhentos anos mais tarde. Constantino I foi o primeiro ecumenista e introduziu na igreja primitiva mais erros do que a mesma já possuia. Ao mesmo tempo em que dirigida a igreja cristã, ele continuava governando o sacerdócio de sua religião, celebrando cerimônias pagãs e endossando a edificação de templos pagãos, mesmo depois de começar a construir as primeiras igrejas cristãs. Como chefe deste sacerdócio, ele foi intitulado de Pontifex Maximus (Sumo Pontífice) e precisava também de um título semelhante como cabeça da igreja cristã primitiva. Os cristãos o honraram com o título de Bispo dos Bispos, enquanto Constantino I preferiu intitular a si mesmo como Vicarius Christ (Vigário de Cristo). O que ele quis transmitir foi que ele era um outro Cristo agindo no lugar de Iehoshua. O engraçado é que a expressão Vicarius Christ quando traduzido para o grego significa literalmente Anti-Cristo. Constantino I era o protótipo do Anti-Cristo, personagem que surge no Livro do Apocalipse, e que, segundo os cristãos que acreditam nesta obra, ainda está por vir. Na Idade Média os bispos de Roma começaram a afirmar que eles eram os novos representantes de Cristo na terra e começaram a exigir que a igreja do mundo inteiro ficasse sujeita ao seu governo. Assim, proibiram qualquer bispo ser chamado de Papa (Papai) e tomaram para si mesmos os três títulos de Constantino I: Pontifex Maximus, Vigário Christ e Bispo dos Bispos, títulos que os papas usam até hoje. O termo Papa é formado pela junção das primeiras sílabas de duas palavra latinas Pater Patrum (Pai dos pais).

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O termo Pontífice provém do vocábulo Pontifex que significa Construtor de Pontes, título sacerdotal usado nos ritos pagãos do Império Romano, designando aquele que, por seu ofício de sacerdote, formava o elo ou ponte entre a vida na Terra e no Além. A forma Pontifex Maximus era uma das expressões do culto divino dirigido ao imperador romano, e apenas a este. Unicamente o imperador era o Pontifex Maximus. Esta denominação foi continuada pelo papado pouco depois do seu início com Constantino I, durante o governo do Papa Leão I Magno (440-461). Foi ele quem deu início à concorrida linhagem de césares papais ao tomar também para si o título de Pontifex Maximus. Com isto, desejava mostrar que, como Bispo de Roma, tinha natural jurisdição sobre as demais comunidades cristãs...

Como sabemos, no ano de 313, o Imperador Constantino I professou uma falsa conversão ao Cristianismo. As ordens imperiais foram espalhadas por todo o império. As perseguições deveriam cessar. Nesta época, a igreja romana começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos, passando a ser parte ativa do sistema mundano. Daí por diante as misturas entre os cultos de outras religiões com o Cristianismo foram crescendo cada vez mais, principalmente em Roma.

... Por volta do ano de 255, o bispo Estêvão I utilizou a passagem de Mateus 16,18 para defender as suas idéias em uma disputa com Cipriano de Cartago. Mais tarde, E. Dâmaso I (366-384) tentou oferecer uma definição formal da superioridade do bispo romano sobre todos os demais.

Estas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No século V, destacou-se, como dissemos anteriormente, a figura de Leão I Magno (440-461), considerado por muitos o primeiro papa. Leão I Magno exerceu um papel estratégico na defesa de Roma contra as invasões bárbaras. No Concílio de Éfeso, realizado no ano de 449, o representante do Papa Leão Magno, Flaviano, Arcebispo de Constantinopla, foi assassinado pelos Bispos Monofisitas, seguidores de Eutiques. Todo o concílio foi excomungado. Apenas a Carta do Papa Leão Magno a Flaviano, que presidia o concílio, foi declarada dogmática e infalível. É a famosa obra Tomus ad Flavianus ou Tomus Leone Magno a qual exerceu influência decisiva nas resoluções do Concílio de Calcedônia no ano de 451. Além disso, ele defendeu explicitamente a autoridade papal, utilizando o texto de Mateus 16,18 como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Um de seus sucessores, Gelásio I (492-496), expôs a célebre teoria das duas espadas a qual afirma que dos dois poderes legítimos que o Criador criou para governar no mundo, o poder espiritual, representado pelo Papa, tinha supremacia sobre o poder secular sempre que os dois entravessem em conflito. É certo que o título Sumo Pontífice ou Pontifex Maximus não é uma designação cristã, pois era o título usado somente pelos imperadores romanos antes da era cristã. A palavra pontífice vem da palavra Pons = Ponte e Facis = Fazer e significa construtor de pontes. Os imperadores, reis-sacerdotes dos cultos pagãos, eram vistos como construtores e guardiões das pontes de Roma. Cada um deles serviu como sumo-sacerdote e se intitulava uma ponte, um elo de conexão entre esta vida e a vindoura. Além do mais, o testemunho da história não favorece aos papas e a igreja. Devido à implementação do celibato, os escândalos sempre acompanharam o sistema religioso criado pelo Império Romano até os atuais casos de pedofilia no século XXI. O período mais tenebroso dos papas, anos 904-963, ficou conhecido na história como Porno-Cracia ou Domínio das Meretrizes. Ainda hoje, as constantes notícias na imprensa mundial relatam esta catástrofe imoral entre eles. O apogeu do papado antigo ocorreu no pontificado de Gregório I Magno (590-604), o primeiro monge a ocupar o trono papal. Sua lista de realizações é impressionante.

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...A história revela que muitos dos papas foram terrivelmente escandalosos e que muitos morreram de forma violenta. Para estudar estes fatos com mais detalhes, o leitor também é convidado a estudar a obra intitulada Vicars of Christ - The Dark Side of the Papacy - Crown Publishing Group - New York (1988) ISBN: 0517570270 da autoria do historiador Peter de Rosa. De acordo com as obras da autoria de Peter de Rosa e de Johann Joseph Ignaz von Döllinger fornecemos, a seguir, uma cronologia de algumas das atitudes destes religiosos.

Uma regra estabelecida no Concílio de Neo Casaria, no ano de 315, proibia que um sacerdote contratasse um novo casamento sob pena de deposição. Mais tarde, em um concílio romano convocado pelo Papa Sirício (384-399), no ano de 386, foi passado um edito proibindo que os sacerdotes e diáconos tivessem relações sexuais com suas mulheres e o papa tomou os passos para ter o decreto reforçado na Espanha e em outras partes do Cristianismo. A Torá Bereshit afirma que não é bom que o homem fique só. Foram os padres proibidos de casar? Sim. E por causa deste celibato forçado, muitos destes sacerdotes terminaram tendo suas consciências cauterizadas e proferiram mentiras por causa da imoralidade em que caíram.

João VIII (872-882) foi o primeiro papa a ser morto. Ele foi envenenado no ano de 882 por membros de sua própria côrte. A poção demorou tanto a agir, que ele foi eliminado a pancadas. Aproximadamente dez anos mais tarde, o corpo do Papa Formoso (891-896), envenenado por uma facção dissidente do seu séqüito, foi exumado pelo seu sucessor, Estevão VII (928-931), o qual foi solenemente excomungado, mutilado, arrastado pelas ruas de Roma e lançado às águas do rio Tíbre.


O Papa Bonifácio VI (896-896) manteve sua posição através de uma desonesta distribuição de dinheiro roubado. O bispo de Orleans referiu-se a ele e também a Leão VII e João XII como monstros da culpa, impregnados de sangue e impurezas e como anticristos sentados no templo de Deus.


Estevão VI (896-897) morreu estrangulado.

Leão V (903-903) foi assassinado pelo sucessor, Sérgio III (904-911).

João X, João de Tossignano, arcebispo de Ravena (914-928), foi envenenado no cárcere por Marozia, filha de sua amante e mãe de João XI. Ainda no mesmo século, foram envenenados Bento VI (972-974), e João XIV, Pedro Capinova (983-984).



Estêvão VIII (939-942) foi horrivelmente mutilado.


Parte deste período é tradicionalmente conhecida pelos historiadores como pornocracia, em uma referência a certas práticas que predominavam na corte papal.


O comportamento de diversos papas em relação às mulheres é antigo. Os anais da igreja romana relatam que o Papa Sérgio III (904-911), o qual vivia intimamente com Marozia, teve com ela vários filhos ilegítimos. Durante sete anos este homem ocupou a chamada cadeira de Pedro enquanto sua concubina e sua mãe compartilhavam da côrte com uma pompa que relembrava os piores dias do antigo Império Romano. Teodora, mãe de Marozia, possuía uma imoralidade altamente repugnante e corrupta e, junto com Marozia, a concubina do papa, e seus filhos bastardos, transformou o palácio papal em um covil de ladrões.


No reinado do Papa Sérgio III começou o período conhecido como o Governo das Prostitutas (904-963). O Papa João X (914-928) tinha sido enviado para Ravenna como arcebispo, mas Teodora fez com que ele fôsse designado para o ofício papal. Teodora apoiou a eleição de João a fim de encobrir com mais facilidade as suas relações com ele (The Catholic Encyclopedia, Vol.8, pág. 425, Art. John X, Pope). Mas seu reinado teve um fim súbito quando Marozia o pôs fora do seu caminho para que Leão VI (928-928) pudesse tornar-se papa. Seu reinado foi curto, pois foi assassinado por Marozia quando ela soube que ele havia dado seu coração a uma mulher mais depravada do que ela. Depois disto, o filho adolescente de Marozia, sob o nome de João XI, tornou-se papa.


O Papa João XI, (931-935), era filho legítimo da Marozia, amante do Papa Sérgio III. Em 955, o neto de Marozia, com 18 anos de idade, tornou-se papa com o nome de João XII (955-964). The Catholic Encyclopedia o descreve como um homem ordinário e imoral. No dia 6 de novembro de 955, um sínodo composto de 50 bispos italianos e alemães reuniu-se na Basílica de São Pedro e João XII foi acusado de sacrilégio, simonia (tráfico de objetos santos), perjúrio, assassinato e adultério e por isso lhe pediram que fizesse uma defesa por escrito. Recusando-se a reconhecer o sínodo, João XII pronunciou sentenças de excomunhão contra todos os participantes da assembléia que elegesse em seu lugar outro papa. E vingou-se de maneira sangrenta dos líderes do partido de oposição. O cardeal-diácono João teve sua mão direita arrancada e o Bispo Otgar der Spyer foi chicoteado. O Papa João XII, violava as virgens e viúvas, conviveu com a amante de seu pai, fez do palácio papal um bordel e foi morto em um ato de adultério pelo marido da mulher violada. João XII morreu no dia 14 de maio de 964.

O Papa João XV (985-996) distribuiu as finanças da igreja entre seus parentes e ganhou para si mesmo a reputação de ser cobiçoso de lucro imundo e corrupto em todos os seus atos.


O Papa Bento VIII, Conde de Túsculo (1012-1024), comprou o ofício de papa subornando abertamente.
O Papa João XIX, Conde de Túsculo (1024-1032), também comprou o papado. Sendo leigo, foi necessário para ele ser passado por todas as ordens clericais em um só dia.


O Papa Bento IX, Teofilato de Túsculo (1033-1046), foi feito papa com 12 anos de idade, mas alguns relatos dizem que foi aos 20 anos, através de uma barganha de dinheiro com as poderosas famílias que dominavam Roma. Ele cometeu assassinato e adultério em plena luz do dia, roubou peregrinos sobre as covas dos mártires, um criminoso medonho. O povo o lançou fora de Roma. The Catholic Encyclopedia relata que ele foi uma desgraça para a cadeira de Pedro.

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O Papa Gregório VII, Monge Hildebrando (1073-1085), segundo Santo Ulrico, deu ordem para que drenassem um pequeno lago em Roma, situado perto de um convento, e no fundo foram encontrados mais de 6.000 crânios de bebes. Diante deste horror, este papa probiu o casamento dos padres decretando que todos os padres já casados deveriam divorciar-se de suas esposas compulsoriamente, criando um grande problema social para as esposas e filhos. Mas seus sucessores restabeleceram-no. (Conversações de Mesa Número DCCLXII de Luther). Em outro convento em Niuberg, Áustria, desenterraram 20 potes de barro com esqueletos de recém-nascidos. O Papa Pio IX redigiu uma bula pedindo que todas as mulheres violadas pelos padres apresentassem acusação; os casos foram tantos em Sevilla, Espanha, que resolveram suspender os processos. (Conversações de Mesa Número DCCLXII e CHINIQUI, ex-padre). Segundo o Jornal o Estado de São Paulo, o Vaticano reembolsa despesas com pílulas anti-concepcionais de seus funcionários. (Estado de São Paulo - 23/03/83)

Em 1215, o Papa Inocêncio III, Lotário, Conde de Segni (1198-1216), proclamou-se Vigário de Cristo no Céu e no Inferno. A seguir, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a Inquisição e mandou massacrar milhares de Cártaros (albigenses) Cristãos.

No reinado do Papa Bonifácio VIII, Bento Gaetani, (1294-1303) diz a The Catholic Encyclopedia: Dificilmente qualquer possível crime foi omitido, infidelidade, heresia, simonia, imoralidade, idolatria, magia, etc. Historiadores o classificam entre os papas iníquos, como um homem arrogante, impiedoso, enganador e traiçoeiro, sendo todo o seu pontificado um registro de maldades. Durante o seu reinado, o poeta Dante visitou Roma e descreveu o Vaticano como um esgoto da corrupção. Ele classificou Bonifácio VIII, ao lado dos papas Nicolau III, Giovanni Gaetano Orsini, (1277-1280) e Clemente V, Bertrand de Got, (1305-1314) como as partes mais baixas do inferno. Uma declaração atribuída a Bonifácio VIII é gozar e deitar-se carnalmente com mulheres ou com meninos não é mais pecado do que esfregar as mãos (History of the Church Councils, BK 40, Art.697). Ainda assim foi este papa que, em 1302, emitiu a bem conhecida Unam Sanctum, que oficialmente declarava que a Igreja Católica Romana é a única e verdadeira igreja, fora da qual ninguém pode ser salvo. O genial poeta italiano Francesco Petrarca, humanista e um dos iniciadores da Renascença, ano 1304, descreveu o Vaticano como a Babilônia infernal que se impõe diante do mundo. Não passa de um cárcere indecente onde nada é sagrado. Habitação de gente de peitos de feno, ânimo de pedra e vísceras de fogo. (Epístola de Petrarca, Número XII).

O Cardeal Peter D'Ailly (1350-1420), autor do Livro Sobre a Reforma da Igreja, chanceler da Universidade de Paris, bispo de Puy, Cambrai, Cardeal e legado em Avignon, afirmou que não podia descrever a imoralidade do convento de freiras e que tomar o véu era simplesmente outra maneira de se tornar uma prostituta pública. Os estrupos eram tão horríveis naquele século que São Teodoro Stredita proibiu ate mesmo animais fêmeas na propriedade dos mosteiros. Um bispo alemão começou a cobrar dos padres, em seu distrito, um imposto para cada mulher que eles tinham e para cada filho que nascia e descobriu que havia aproximadamente 11.000 mulheres conservadas como amantes pelos clérigos de sua diocese. (D'Aubigne - History of the Reformation, pág 11).

O Papa João XXIII, Baldassare Cossa, (1410-1415), talvez tenha sido o pior deles. Mulheres casadas foram vítimas de seus galanteios. Mais de 200 freiras e donzelas foram violadas por este papa. Comprou a posição que ocupava e não acreditava na eternidade. Este papa foi acusado por 37 testemunhas, na maioria bispos e padres, de fornicação, sodomia, roubo e assassinato. Foi provado por uma legião de testemunhas que ele havia seduzido e violado aproximadamente 300 freiras. Seu próprio secretário, Nem, disse que ele havia, em Boulogne, montado um harém, onde não menos de 200 meninas tinham sido vitimas de sua lubricidade. Esta santidade de papa cometeu perversidades com a esposa do seu irmão, relações com santas freiras, relações com virgens, adultérios com as casadas e todos os tipos de crimes sexuais. Ele era chamado publicamente de O diabo encarnado (Sacrorum Conciliorium, Vol.27, pág 663).

O Papa Nicolau V, Tomaso Parentucelli, (1447-1455), autorizou o Rei de Portugal a guerrear contra povos africanos, tomar-lhes as propriedades e fazer escravos. Este papa dizia: Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá, Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar.


O Papa Pio II, Enea Silvio de Piccolomini, (1458-1464) era considerado pai de muitos filhos ilegítimos. Ele falava abertamente dos métodos que usava para seduzir mulheres. Este papa, além de sedutor de mulheres era corrupto. Ensinava jovens a praticarem atos obscenos.


O Papa Paulo II, Pietro Barbo, (1464-1471) mantinha uma casa cheia de concubinas.


O Papa Sixto IV, Francesco della Rovere, (1471-1484) financiava suas guerras vendendo ofícios eclesiásticos a quem pagasse mais e usava o papado para enriquecer a si mesmo e aos seus parentes, em luxúria e entretenimentos mundanos. Rivalizou-se aos Césares .


O Papa Inocêncio VIII, Giovanni Battista Cibo, (1484-1492) foi pai de 16 filhos de mulheres casadas. The Catholic Encyclopeia menciona apenas dois filhos ilegítimos. Como numerosos papas, ele multiplicou os ofícios eclesiásticos e vendeu-os por vastas somas de dinheiro e permitiu touradas na Praça São Pedro.


O Papa Alexandre VI, Rodrigo de Bórgia, (l492-1503), foi amante de sua própria filha Lucrécia Bórgia. Tendo nascido uma criança, este Papa tornou-se pai e avô ao mesmo tempo. Sob Alexandre VI todos os clérigos tinham concubinas. Quem for hoje visitar o Vaticano poderá dar uma olhada nos aposentos deste papa. Uma raridade. Em 1503, Alexandre VI, o famigerado papa da família Bórgia, morreu provavelmente envenenado de uma poção destinada à outra pessoa. A maneira de sua morte sugere arsênico, pois sua carne enegreceu e em torno de sua língua, monstruosamente aumentada, formou-se espuma, e seu corpo ficou inchado de gases, tão intumescido que os encarregados do seu sepultamento foram obrigados a pular em cima do seu estômago para que a tampa do caixão pudesse ser fechada. Cerca de dez anos após a morte de Alexandre VI, o colégio elegeu o Papa Leão X, Giovani de Medici, (1513-1521) descrito como um homem tão ávido por dinheiro, que leiloava chapéus cardinalícios. Cinco cardeais contrataram um cirurgião florentino para assassiná-lo pela introdução de veneno no ânus, para tratar das hemorróidas papais, mas a conspiração foi descoberta. Teriam cessado os assassinatos pontifícios com o advento dos tempos modernos? O historiador inglês John Cornwell não responde à pergunta, mas segundo o que ele descreve como um livrinho infame intitulado Os Documentos do Vaticano, da autoria de Nino Lo Bello, um assassinato desta natureza havia ocorrido em 1939. No princípio de fevereiro daquele ano, o Papa Pio XI, Achille Ratti, (1922-1939) de 82 anos, planejava um discurso especial contra o fascismo e o anti-semitismo e denunciaria a concordata firmada com Mussolini. O segundo Duce tinha, pois, motivo forte para dar cabo do idoso papa. Conta-se que 24 horas antes de Pio XI ler o seu discurso para uma reunião especial de bispos, recebeu uma injeção de um Dr. Francesco Petacci. Além de suas funções médicas dentro do Vaticano, Petacci era o pai de Clara Petacci amante de Mussolini. Os defensores da teoria da conspiração acreditam que Petacci tenha injetado veneno no papa, pois ele morreu na manhã seguinte, antes de poder ler o seu discurso, cujo texto nunca foi encontrado.

O Papa Leão X (1513-1521), segundo The Catholic Encyclopedia, entregou-se sem restrições aos divertimentos que foram constantes e abundantes. Gostava de dar banquetes e divertimentos acompanhados de orgias e bebedeiras. (Vol. 9, pág 162,163, Art .Leox). Durante aqueles dias, Martinho Lutero, enquanto ainda era padre, viajou para Roma e quando visualizou a Cidade das Sete Colinas caiu no chão e disse: Santa Roma, eu te saúdo! Não passou, porem, muito tempo lá, pois descobriu que Roma era tudo menos uma cidade santa. A corte papal era servida ao jantar por 12 garotas nuas. (Durant, The Story of Civilization: The Reformation, pag. 344). Martinho Lutero disse: Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames são cometidos em Roma. Antes da reforma, que relatou tantos erros na igreja romanista, a historia era criada pelos cronistas, bispos e pelos próprios papas. Roma naqueles dias era Cidade Santa somente no nome. Os historiadores contam que todos os eclesiásticos tinham amantes e todos os conventos da capital eram casas de má fama. (D'Aubigne, History of the Reformalation pag 11).

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332304.shtml

Em 1534, surgiu no cenário do Catolicismo uma ordem religiosa sinistra. Foi a que mais sangue derramou. Esta ordem propôs varrer da terra os maçons, judeus, muçulmanos e protestantes. Esta Ordem foi fundada por um espanhol, Inigo Lopes de Recalde, ex-pagem de uma côrte e militar. Ferido em uma batalha, perdeu sua aparência física. Não podendo mais fazer parte desta, adotou o pseudônimo de Inácio de Loyola, por ter nascido no Castelo de Loyolala, e fundou a Ordem dos Jesuítas. Eles agem de tal forma na sociedade que devido a seus estratagemas, os bons dicionários os identificam como hipócritas e astuciosos. O Papa Clemente VII, Giulio de Medici, (1523-1534) os repudiava chamando-os de intrigantes. O Papa Clemente XIV, Lorenzo Ganganelli, (1769-1774), aboliu a Ordem, mas Pio VII, Luigi Barnaba Chiaramonti, (1800-1823), a restaurou e os jesuítas se auto afirmaram defensores do Papa e braço direito da Igreja. Eles foram expulsos de Portugal em 1759, da França em 1762, da Dinamarca em 1766, da Espanha em 1767, de Malta em 1768, e etc... (Lima - História da Civilização. Pág. 449).


Em 1553, o Papa Júlio III, Giovanni Maria del Monte (1550-1555), convocou três bispos, dos mais sábios, para lhes confiar a missão de estudarem com cuidado o problema relativo à Bíblia e de apresentarem depois sugestões cabíveis. Os nomes dos bispos eram: Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus. Ao final dos estudos, eles apresentaram ao papa um documento intitulado Direções Concernentes aos Métodos Adequados a Fortificar a Igreja de Roma. Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, Fólio B, Número 1088, Volume 2, págs 641-650. O trecho final deste ofício é o seguinte:


"Finalmente, de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário, nisto Vossa Santidade deve por toda a atenção e cuidado de permitir o menos que seja possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com este pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão. Em suma, aquele livro, a bíblia, mais do que qualquer outro tem levantado contra nós estes torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras é até contrária a ele; a qual se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto, é necessário tirar este livro das vistas do povo, mas com grande cuidado para não provocar tumultos.
(Bolonha, 20 de outubro de 1553)"

O mesmo documento é citado na obra intitulada "But The Bible Does Not Say So - Showing the difference between the teachings of the Church of Rome and the Truths of the Bible" - Church Book Room Press, London, UK (1966) ISBN: B0000CL9AO, da autoria de Roberto Nisbet. O livro pode ser adquirido gratuitamente em idioma italiano através da página

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POR NIVALDOSALVO:

Só o sangue do Senhor Jesus Cristo pode purificar o pecador, VERDADEIRAMENTE arrependido, de todo o pecado (I João 1:7). O mesmo Jesus, ressuscitou, EM CARNE E OSSOS (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte e voltará para arrebatar todo aquele que o recebe como ÚNICO CAMINHO, ÚNICA VERDADE, ÚNICA VIDA ETERNA (João 14:6).

Sou SALVO PARA SEMPRE unicamente PELO SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS (JESUS CRISTO). Tenho a certeza ABSOLUTA que sou SALVO APENAS PELA GRAÇA DE DEUS e VOU (COM CERTEZA) MORAR NO CÉU.

Se alguém quiser acreditar ou não, não mudará o fato da EXISTÊNCIA DO INFERNO ETERNO DE FOGO.

A Bíblia está cheia de textos que falam sobre o inferno eterno de fogo. Muitos que não criam, estão crendo tarde demais. Não seja um dos tais que apostaram nos "eus achos" e em doutrinas diabólicas e se arrependeram tarde demais.

Deus não leva em conta os "conhecimentos" e "habilidades" terrenas, nem trata o homem de acordo com os bens que possui, mas EXIGE que TODOS, EM TODO LUGAR, SE ARREPENDAM (Atos 17:30).

Lucas 12:15 E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.

Cada um deve reconhecer que é um pecador perdido (Romanos 3:23) e, por isto, arrepender-se dos seus pecados; crê que o Senhor Jesus Cristo pagou todos os pecados de cada um de nós com o sangue dEle (I João 1:7) porque não podemos, de forma alguma, pagar um só pecado; crê que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, em carne e ossos (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte e converter-se a Ele; não a uma religião, mas ao Senhor Jesus Cristo, recebendo-o como Único e Todo-Suficiente Salvador (João 14:6).

Deve-se orar assim, com coração sincero e arrependido, a Deus: Senhor Deus, eu sou um pecador perdido e por isso não posso fazer nada para pagar os meus pecados. Foi por isto que o teu Filho, Jesus Cristo, morreu na cruz: Para pagar todos os meus pecados com os sangue que derramou. Mesmo sem ter visto, pela fé, creio que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, ao terceiro dia da sua morte, em carne e ossos; está vivo no céu. Agora, eu abro o meu coração e te peço: Entre, agora, Senhor Jesus, no meu coração, perdoa todos os meus pecados como perdoaste o ladrão que morreu na cruz, ao teu lado; purifica-me com o teu sangue, livre-me da condenação eterna do fogo do inferno e dê-me, agora mesmo, o teu Espírito Santo para morar no meu coração para eu ter a certeza, agora, de morar no ceú. Eu te recebo, agora, Senhor Jesus Cristo, como meu Único Salvador. Ó Deus! Eu te imploro, em nome do Senhor Jesus Cristo. Amém!

nivaldosalvo@yahoo.com.br

09 agosto 2009

Os CATÓLICOS cantam MÚSICAS DOS CRENTES porque ...

Os CATÓLICOS cantam MÚSICAS DOS CRENTES porque NÃO CONSEGUEM PRODUZIR HINOS ESPIRITUAIS, MAS SÓ DE IDOLATRIA?

Leia, abaixo, um comentário de um católico:

http://www.comshalom.org/blog/wildefabio/?p=104

José Wilde Fabio A. Dos Santos
Missionário Consagrado da Comunidade Católica Shalom
Secretário de Artes da Comunidade
Fortaleza, Ceará

Blog Shalom – Wilde Fábio

Músicas "evangélicas" convém usar no louvor?

Primeiro, sendo bem simples e direto, convém! Não é ideal, mas convém! Deve-se evitar o uso na liturgia, pela necessidade de músicas que contemplem aspectos muito específicos do mistério que se celebra e as músicas evangélicas, com certeza, não conseguem toca-los.

Porém não podemos simplesmente dizer pronto, pode, Êêêêee…. E sairmos por ai tocando qualquer música evangélica a torto e a direito. É necessário termos cuidado no discernimento de que canções usar, não deixando também que estas canções sejam as que mais se destacam em nosso repertório já que, como católicos, possuímos uma tradição imensamente rica.

O maior cuidado que precisamos ter diz respeito à doutrina mesmo. Em muitas canções evangélicas há correntes e doutrinas contrárias, às vezes expressas de modo muito sutil, daquilo que professa e crê a fé católica. Um exemplo é tudo que gira em torno da 'teologia da prosperidade', tão em voga há tantos anos. Outro exemplo são as canções que tentam banir a experiência de dor, purificação e de cruz da dinâmica da vida espiritual, o que nós sabemos que é completamente contrário a imagem do Cristo Ressuscitado que ainda traz em seu corpo as "marcas da paixão".

Outro aspecto é que precisamos valorizar a música católica mesmo. Anos atrás até se compreendia que se usasse muita música evangélica pela carência de artistas católicos, mas hoje, não é esta a realidade. Graças a Deus a música católica cresceu muito, e precisamos valorizar o que é nosso, sabendo que não estamos valorizando apenas o artista, mais a nossa fé, a nossa doutrina, a Igreja verdadeiramente fundada pelo Senhor.

É importante ressaltar que os evangélicos, em sua maioria, dificilmente utilizariam uma música católica num culto, mas não acho que devemos agir assim. Creio que devemos valorizar a música católica, dar prioridade a ela, mas se uma música evangélica nos leva pra Deus, se é capaz de ser um bom instrumento e canal de evangelização, e em sua letra não há nada que fira a nossa doutrina, com muita alegria e gratidão a podemos utilizar sim.

Acredito que precisamos também fazer uma crítica aos músicos católicos. Se hoje, as pessoas querem cantar músicas evangélicas é por que possuem uma necessidade que a música católica pode ainda não estar suprindo. Assim precisamos nos avaliar e ao invés de querermos criar sindicatos obrigando as pessoas a catarem isso ou aquilo, precisamos conseguir com humildade, oração e trabalho "conquistar" as pessoas para nossas composições, nossa fé. É bem verdade que as vezes no universo da música católica, não é tão fácil encontrarmos músicas que sejam expressão de poder de Deus, de louvor, de batalha espiritual, de adoração, de unção, de vida carismática. Acredito que este seja um aspecto que os artistas católicos precisem cuidar mais, crescer e criar.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para fazer um convite especial aos cantores e compositores católicos: A redescobrirmos a riqueza da nossa liturgia e tradição. Mergulhando na liturgia oriental, na liturgia das horas, nos hinos milenares da nossa Igreja, na Patrística, na riqueza dos diversos ritos, como o Melquita… Chega a ser desproporcional o que produzimos de forma "intuitiva" diante do que nos apresenta a experiência milenar da Igreja, o trabalho de inúmeros santos, teólogos, poetas, monges, que foram aprofundando a compreensão do mistério. Garanto que se trilharmos este caminho não teremos espaço nem necessidade das musicas evangélicas.

03 agosto 2009

Fui Católico Apostólico Romano

Fui católico apostólico romano, praticante, até os meus 19 anos de idade. Atuei na igreja como coroinha, e desejava, ardentemente, ingressar em um Seminário Teológico Católico Romano a fim de ser ordenado Padre.

Em 1980, ouvi sobre a salvação e a perdição eterna da alma. Examinei as Escrituras – Edições Paulinas - verificando, minuciosamente, sobre o assunto.

Sempre cri que a Palavra de Deus (a Bíblia) é o único documento inspirado que Deus deixou para o homem, narrando desde a criação até as coisas que em breve devem acontecer (algumas já estão acontecendo), e o fim deste mundo.

Aprendi, com o próprio Deus, pela sua Santa e Eterna Palavra, a amar, verdadeiramente, o meu próximo, a ponto de procurar ajudá-lo, não só materialmente, mas, principalmente, no que concerne às coisas espirituais.

Desejo trazer à luz o que as Sagradas Escrituras nos adverte sobre alguns assuntos...

A sabedoria terrena e bens que possuímos só servem para serem utilizados nesta terra. Deus não necessita de doutores, engenheiros, advogados, dentistas, empresários, etc. Só entra no céu quem deseja ser servo e filho de Deus. E, quem está no inferno, não poderá utilizar os seus dotes no fogo eterno. Todas as patentes que o homem possui, aqui na terra, ficarão... Não trouxemos nada para este mundo, e sairemos como viemos: Nus.

Muitos dos que não quiseram acreditar nas Santas Letras, agora estão acreditando. Já passaram para a eternidade... sentindo no próprio espírito que o fogo eterno existe mesmo! Estão arrependidos, mas não há mais oportunidades...

Segundo as Palavras do Mestre, Jesus Cristo: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6

Vede que não há outro caminho... Nem a agraciada e escolhida, criteriosamente, por Deus para que o Seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, descesse do céu para ser gerado, em carne, no seu ventre, na sua virgindade, pelo Espírito Santo, nem igreja alguma, nem religiões, credos, outro homem ou mulher, dogmas ou qualquer outro tipo de crença ou objeto de religião ou não podem fazer alguma coisa para salvar a alma do pecador (Romanos 3:23). O Único que fez foi o Senhor Jesus Cristo com a sua morte na cruz. O Único caminho determinado por Deus para a salvação (livramento da condenação eterna do fogo do inferno) é o Senhor Jesus Cristo. Só a Ele deve-se dar graças, glórias e louvores.

Lucas, "o médico amado", por inspiração do Espírito Santo (toda Escritura é divinamente inspirada – II Timóteo 3:16 e 17), deixou registrado "tudo quanto Jesus começou a fazer e ensinar, até dia que foi levado para cima..." No livro de Atos dos apóstolos, escrito por Lucas, encontramos as palavras que Pedro, inspirado pelo Espírito Santo, dirigiu às autoridades e ao povo, dizendo: "E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu NENHUM OUTRO NOME há, dado entre os homens em que devamos ser salvos." Atos 4:12. Só, e unicamente no Senhor Jesus Cristo há salvação. Atos 4:10.

O próprio apóstolo Pedro indica, pelo Espírito Santo, que o Senhor Jesus Cristo é a Pedra Angular. Atos 4:11

Maria, que foi mãe de Jesus como homem (Jesus, como Deus, já existia antes de Maria nascer. Deus sempre foi Pai, Filho e Espírito Santo. O Filho sempre foi Jesus Cristo.) testemunhou com as suas próprias palavras, e inspirada pelo Espírito Santo, que foi SALVA (ninguém pode ser salvo se não estiver em apuros ou perdido) por Deus e que é, apenas, uma serva de Deus (Lucas 1:47 e 48).

Maria, com certeza, sempre foi obediente, em tudo, aos mandamentos de Deus, mesmo sendo uma pecadora: Errava, como todo pecador erra: Não teve bastante fé para crê imediatamente nas palavras do anjo – teve dúvidas (Lucas 1:34). "... TUDO o que não provém da fé é pecado." Romanos 14:23. Jesus repreendeu a Maria: "E, tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm vinho. Respondeu-lhes Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser." João 2:3 a 5. Observem que a própria Maria orientou a que fizessem TUDO QUANTO ELE (JESUS) DISSESSE (E não o que ela dissesse).

Os discípulos avisaram ao Senhor Jesus que a sua mãe estava a procura dele (com certeza Ele já sabia) para falar-lhe: "Disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, e procuram falar contigo. Ele, porém, respondeu ao que lhe falava: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos? E, estendendo a mão para os seus discípulos disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Pois qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe." Mateus 12:47 a 50.

Como cumpridora dos mandamentos de Deus, Maria, também, atendia ao que está registrado no livro do Êxodo, no capítulo 20 e versículos 3 a 5 que diz: "Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam."; em Deuteronômio 4:15 a 19: "Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que o Senhor vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, SEMELHANÇA DE HOMEM OU DE MULHER; ou semelhança de qualquer animal que há na terra, ou de qualquer ave que voa pelo céu; ou semelhança de qualquer animal que se arrasta sobre a terra, ou de qualquer peixe que há nas águas debaixo da terra; e para que não suceda que, levantando os olhos para o céu, e vendo o sol, a lua e as estrelas, todo esse exército do céu, sejais levados a vos inclinardes perante eles, prestando culto a essas coisas que o Senhor vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu."

Na verdade, Maria foi pouco citada na Bíblia. Talvez para que não a idolatrassem (como muitos já fazem).

Uma foto familiar (de pai, mãe, tio, etc.) não tem motivos religiosos-espirituais. As imagens religiosas feitas (mesmo se não for para adoração/veneração) para fins religiosos-espirituais. Mesmo assim fazem Maria com várias fisionomias diferentes. Quais delas será a Maria que está no céu. Não há relato bíblico que Maria tenha posado para ser esculpida. Não havia máquinas fotográficas naquele tempo. Não existe nenhuma Verônica que enxugou o rosto de Jesus e ficou a sua fisionomia em um pano. Essa estória não existe em Bíblia alguma... Enfim, Deus ordenou conforme os textos descritos anteriormente para NÃO FAZER IMAGENS. Quem as faz, tem e/ou adora está desobedecendo (pecando) contra o 2º Mandamento (dos 10) da lei de Deus.

As coisas concernentes a Deus não têm destinações para lembranças familiares, mas religiosidade e crença espiritual.

A serpente que foi levantada no deserto não era uma imagem esculpida para adoração/veneração; não foi adorada nem reverenciada, não ficou definitivamente em um altar... Mas, por pouco tempo, foi utilizada como uma figura do Cristo que iria ser levantado no madeiro. Leiam: "E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:14 a 16.

O povo havia pecado contra Deus. Então, Deus, mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel. Assim, disse o Senhor a Moisés: "Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo mordido que olhar para ela viverá. "Vede que Deus não mandou ninguém reverenciar/ adorar ou ter a serpente em um "altar". Eles não deveriam fazer súplicas à serpente, nem apresentar rezas ou orações, nem acender-lhe velas; mas, tão somente, SE ALGUÉM FOSSE MORDIDO, DEVERIA, APENAS, OLHAR PARA A SERPENTE, e seria curado. Números 21:1 a 9.

Observem o que aconteceu com a SERPENTE DE BRONZE:

II REIS 18:

1 Ora, sucedeu que, no terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.

2 Tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar, e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Abi, filha de Zacarias.

3 Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai.
4 Tirou os altos, quebrou as colunas, e deitou abaixo a Asera; e despedaçou a serpente de bronze que Moisés fizera (porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso), e chamou-lhe Neüstã.
5 Confiou no Senhor Deus de Israel, de modo que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.
6 Porque se apegou ao Senhor; não se apartou de o seguir, e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés.

7 Assim o Senhor era com ele; para onde quer que saísse prosperava. Rebelou-se contra o rei da Assíria, e recusou servi-lo.

As imagens dos ANJOS serviram apenas como enfeites. Anjos são seres espirituais; não têm carne e ossos. DEUS NUNCA ORDENOU QUE FIZESSEM SÚPLICAS AOS ANJOS, QUE FOSSEM COLOCADOS NAS COSTAS PARA SEREM LEVADAS EM PROCISSÕES; ACENDESSEM-LHES VELAS, RENDESSEM-LHES ORAÇÕES E CANÇÕES... ETC... ETC... ETC... NUNCA! NUNCA! NUNCA! SE DEUS PERMITISSE TAL COISA ESTARIA CONTRA A SUA PRÓPRIA PALAVRA. DEUS ODEIA A IDOLATRIA. A IGREJA CATÓLICA ENSINA A SEUS FIÉIS A SEREM IDÓLATRAS. INFELIZMENTE, EU JÁ FUI UM IDÓLATRA DA IGREJA CATÓLICA. AO "CANONIZAR" IMAGENS (ISTO NÃO EXISTE EM BÍBLIA ALGUMA) O CATOLICISMO ESTÁ ESTIMULANDA A MAIS IDOLATRIAS.

VAMOS RELEMBRAR OS TEXTOS JÁ CITADOS EM PARÁGRAFO ANTERIOR...:

"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam."; Êxodo 20:3 a 5

"Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que o Senhor vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, SEMELHANÇA DE HOMEM OU DE MULHER...Deuteronômio 4:15 a 19

Em Bíblia alguma existem rezas (Ave Maria, credo, etc.) mas, unicamente, a oração do Pai Nosso (Se fosse para alguém rezar para Maria, não seria "Pai Nosso", mas "Mãe Nossa"). Mesmo assim os apóstolos não repetiram o "Pai Nosso" em lugar algum. Isso porque a oração do "Pai Nosso" é apenas um modelo, dado pelo Senhor Jesus Cristo, de como devemos falar diretamente com Deus (A oração do "Pai Nosso" começa dirigida diretamente ao "Pai" – Deus) e o Senhor Jesus Cristo ensinou no versículo anterior que NÃO DEVERIA SER REPETIDA: "E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas." Mateus 6:7 a 15.

Se Maria soubesse que estão fazendo imagens (com diversas fisionomias e nomes) afirmando serem ela, com certeza, como uma cumpridora fiel dos mandamentos de Deus, não aprovaria.

Maria não pode ouvir todas as súplicas, de todos os fiéis católicos, de todo o mundo, ao mesmo tempo. Se pudesse, ela teria que ser ONISCIENTE. O Único onisciente é Deus. Só Deus tem esse atributo. E Maria não é Deusa.

Maria não é "Mãe de Deus". Se fosse, Deus seria Mãe, Pai, Filho e Espírito Santo. Deus seria quatrino, e não trino. É lógico que para alguém ser "Mãe de Deus" teria que ser Deusa. Deus não tem princípio nem fim – é de eternidade à eternidade. Maria nasceu, e não existia antes. Era tão limitada como qualquer ser humano. Por exemplo, não sabia onde o seu filho estava: "Quando Jesus completou doze anos, subiram eles segundo o costume da festa; e, terminados aqueles dias, ao regressarem, ficou o menino Jesus em Jerusalém sem o saberem seus pais; julgando, porém, que estivesse entre os companheiros de viagem, andaram caminho de um dia, e o procuravam entre os parentes e conhecidos; e não o achando, voltaram a Jerusalém em busca dele. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os." Lucas 2:42 a 46.

Maria não tem poder para fazer milagres. Não pôde sequer transformar a água em vinho. Não curou e não ressuscitou ninguém. Se Maria nunca fez milagres, como imagens que dizem ser dela podem efetuar milagres?

Maria foi mãe de Jesus, como homem, enquanto estava na terra. No céu não existem parentescos (Mateus 22:30); todos são irmãos e há um só Pai, que é Deus.

Maria, salva por Deus e serva de Deus (Lucas 1:46 a 48), NÃO É MEDIANEIRA. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem," I Timóteo 2:5.

O homem não pode ser salvo (livre da condenação eterna do fogo do inferno – Isaías 66:24; Mateus 18:8 e 9; Marcos 9:43,44,46 e 48; Lucas 3:16 e 17; Apocalipse 14:10; Apocalipse 19:20; Apocalipse 20:14 e 15; Apocalipse 21:8; etc.) por obras ("Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8 e 9; "não em virtude de [obras de justiça] que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo," Tito 3:5), por religiões, por igrejas, etc., mas, unicamente, pelo SANGUE DO SENHOR JESUS CRISTO, que foi derramado na cruz por TODOS OS PECADOS DE CADA PECADOR (I João 1:7; Efésios 1:5 a 7; Apocalipse 1:5; etc.). O Senhor Jesus Cristo já pagou TODOS os nossos pecados com o seu SANGUE porque não os podemos pagar, nenhum sequer. Morreu na cruz porque quis, por amor, para nos dar uma grande oportunidade de ao o recebermos como Único Salvador, termos a certeza absoluta de morarmos, para sempre, com Ele no céu.

Lembrai-vos do ladrão que arrependeu-se, na cruz, ao lado da cruz que o Senhor Jesus Cristo estava sendo crucificado: "Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso". Lucas 23:42 e 43. Vede que o Senhor Jesus respondeu: "...hoje estarás comigo no PARAÍSO". Jesus não falou "PURGATÓRIO", mas "PARAÍSO".

O Senhor Jesus Cristo provou que se não quisesse ter morrido, não o teria. Ao terceiro dia da sua morte, triunfante, Ele ressuscitou (saiu do túmulo), em CARNE E OSSOS (Lucas 24:39); o túmulo ficou vazio. Não podemos representá-lO numa cruz, não podemos representá-lO sepultado... Ele não está mais em uma cruz, e também não está em um túmulo. O Senhor Jesus Cristo VIVE!

Um dia (em breve) o Senhor Jesus Cristo voltará para arrebatar todo aquele que o recebeu como Único Caminho, Única Verdade e Única Vida Eterna. (João 14:1 a 6; Romanos 10:9 e 10).

Todos os homens precisam arrepender-se, verdadeiramente, dos seus pecados e confessar-se apenas àquele que pagou o preço (com o seu sangue) por todos os nossos pecados; que nunca teve pecado (O verdadeiro Santo de Deus): Jesus Cristo. I João 1:5 a 10 e 2:1 e 2.

O Único Representante do Senhor Jesus Cristo, aqui na terra, é o Espírito Santo: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, para que fique convosco para sempre. A saber, o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós. Não vos deixarei órfãos; voltarei a vós. Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais; mas vós me vereis, porque eu vivo, e vós vivereis. Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós. Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. Perguntou-lhe Judas (não o Iscariotes): O que houve, Senhor, que te hás de manifestar a nós, e não ao mundo? Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. Estas coisas vos tenho falado, estando ainda convosco. Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito. Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: Vou, e voltarei a vós. Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai; porque o Pai é maior do que eu. Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vós creiais. Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim; mas, assim como o Pai me ordenou, assim mesmo faço, para que o mundo saiba que eu amo o Pai. Levantai-vos, vamo-nos daqui." João 14:15 a 31

Não foi só o apóstolo Pedro que recebeu a autoridade de ligar e desligar no céu e na terra. Os outros apóstolos também receberam, como igreja, e não individualmente ("Se recusar ouvi-los, dize-o à igreja; e, se também recusar ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu; e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu. Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." Mateus 18:17 a 20).

Examinem as ESCRITURAS (BÍBLIA). Se tivesse que copiar todos os capítulos concernentes a tudo que escrevi acima (informando cada endereço bíblico), talvez se tornasse muito cansativo para sua leitura.

Com relação à idolatria, basta alguém ler o livro apócrifo de BARUC, no capítulo 6: para deixar de ser católico.

Adorar, no hebraico ("Shachah")- VELHO TESTAMENTO- significa: "prostrar-se", curvar-se, inclinar-se, fazer reverência.

O grego "proskuneo" - NOVO TESTAMENTO - significa "ir para beijar"; beijar a mão ou ajoelhar-se e tocar o chão com a testa, em profunda reverência.

Amem a Palavra de Deus (BÍBLIA)! Deixem a tradição!

Um "amor" sem a VERDADE não é um AMOR DE VERDADE!

Só o sangue do Senhor Jesus Cristo pode purificar o pecador, VERDADEIRAMENTE arrependido, de todo o pecado (I João 1:7). O mesmo Jesus, ressuscitou, EM CARNE E OSSOS (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte e voltará para arrebatar todo aquele que o recebe como ÚNICO CAMINHO, ÚNICA VERDADE, ÚNICA VIDA ETERNA (João 14:6).

Sou SALVO PARA SEMPRE unicamente PELO SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS (JESUS CRISTO). Tenho a certeza ABSOLUTA que sou SALVO APENAS PELA GRAÇA DE DEUS e VOU (COM CERTEZA) MORAR NO CÉU.

Se alguém quiser acreditar ou não, não mudará o fato da EXISTÊNCIA DO INFERNO ETERNO DE FOGO.

A Bíblia está cheia de textos que falam sobre o inferno eterno de fogo. Muitos que não criam, estão crendo tarde demais. Não seja um dos tais que apostaram nos "eus achos" e em doutrinas diabólicas e se arrependeram tarde demais.

Deus não leva em conta os "conhecimentos" e "habilidades" terrenas, nem trata o homem de acordo com os bens que possui, mas EXIGE que TODOS, EM TODO LUGAR, SE ARREPENDAM (Atos 17:30).

Lucas 12:15 E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.

Cada um deve reconhecer que é um pecador perdido (Romanos 3:23) e, por isto, arrepender-se dos seus pecados; crê que o Senhor Jesus Cristo pagou todos os pecados de cada um de nós com o sangue dEle (I João 1:7) porque não podemos, de forma alguma, pagar um só pecado; crê que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, em carne e ossos (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte e converter-se a Ele; não a uma religião, mas ao Senhor Jesus Cristo, recebendo-o como Único e Todo-Suficiente Salvador (João 14:6).

Deve-se orar assim, com coração sincero e arrependido, a Deus: Senhor Deus, eu sou um pecador perdido e por isso não posso fazer nada para pagar os meus pecados. Foi por isto que o teu Filho, Jesus Cristo, morreu na cruz: Para pagar todos os meus pecados com os sangue que derramou. Mesmo sem ter visto, pela fé, creio que o Senhor Jesus Cristo ressuscitou, ao terceiro dia da sua morte, em carne e ossos; está vivo no céu. Agora, eu abro o meu coração e te peço: Entre, agora, Senhor Jesus, no meu coração, perdoa todos os meus pecados como perdoaste o ladrão que morreu na cruz, ao teu lado; purifica-me com o teu sangue, livre-me da condenação eterna do fogo do inferno e dê-me, agora mesmo, o teu Espírito Santo para morar no meu coração para eu ter a certeza, agora, de morar no ceú. Eu te recebo, agora, Senhor Jesus Cristo, como meu Único Salvador. Ó Deus! Eu te imploro, em nome do Senhor Jesus Cristo. Amém.

Que Deus vos encha do AMOR VERDADEIRO que só está no Senhor e Único Salvador, Mestre, Mediador, Advogado: JESUS CRISTO. Rendamos SÓ A ELE todo LOUVORES, HONRAS e GLÓRIAS PARA SEMPRE E ETERNAMENTE.

nivaldosalvo@yahoo.com.br